INDÍCE
PLANO ESTRATÉGICO....................................................... 2
CRONOGRAMA ................................................................. 27
CALENDÁRIO..................................................................... 31
ORÇAMENTO SINÓPTICO............................................... 47
ORÇAMENTO DETALHADO............................................ 48
PLANO ESTRATÉGICO 2015
DIRECÇÃO PROVINCIAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLÓGIA DO HUAMBO
E TECNOLÓGIA DO HUAMBO
OBJECTIVO GERAL
|
Melhoria da qualidade do ensino e
aprendizagem na província do Huambo
|
OBJECTIVO ESPECÍFICO
|
Fortalecimento da gestão do sistema
educativo e capacitação dos agentes educativos
Indicador:
·
50% dos indicadores no plano estratégico provincial são alcançados até ao
final do ano
·
60% dos professores do ensino primário supervisionados e classificados
até ao final do ano
·
70% dos professores do ensino primário
envolvidos nas actividades educativas preparadas ( ZIPs, Formação
contínua, Centros de recursos, etc.)
|
RESULTADOS
|
1. Reforçada capacidade do pessoal chave
das unidades de gestão educacional para promover o funcionamento efectivo das
mesmas
Indicador:
·
50% das unidades de gestão educativas funcionam efectivamente
·
Plano Estratégico provincial de 2016 elaborado e aprovado
2. Metodologias e práticas de ensino
melhoradas pelas actividades das ZIPs, escolas de formação de professores,
centros de recursos, e implementadas pelos professores do ensino primário
Indicador:
·
60% dos professores do ensino primário dominam os conhecimentos recebidos
através das actividades das ZIPs
3. Comunidade envolvida na participação do
processo do ensino-aprendizagem
Indicador:
·
Em mínimo 100.000 representantes da comunidade escolar participam e
executam as actividades das mesmas
|
Actividades preparatórias
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|||||
Descrição
|
Indicadores
|
Fontes de verificação
|
Riscos e premissas
|
Responsável
|
Prazos
|
P1 Criação do Plano Estratégico
|
Apreciação da primeira versão
do Plano Estratégico pelo Chefe de secção do EG
|
Plano estratégico, listas de presença
nas reuniões de criação do Plano Estratégico
|
Tempo para criação não vai
ser suficiente. Fraca participação dos criadores do plano.
Produto não aceitado pelo
chefe de secção do EG.
|
PIN e DPE
|
16.3. – Finalização e apresentação
da primeira versão ao chefe de secção do EG
16.3. - Apreciação do plano
pelo chefe de secção do EG
|
P2 Criação do Cronograma do
Plano Estratégico
|
Apreciação da primeira versão
do Cronograma do Plano Estratégico pelo Chefe de secção do EG
|
Cronograma do Plano
Estratégico. Listas de presença nas reuniões de criação de Cronograma do
Plano Estratégico
|
Plano Estratégico não vai ser
aprovado pelo chefe de secção do EG.
Tempo para criação não vai
ser suficiente. Fraca participação dos criadores.
|
PIN e DPE
|
17.3. – Finalização e apresentação
da primeira versão ao chefe de secção do EG
18.3. - Apreciação de
Cronograma e Calendário do Plano Estratégico pelo chefe de secção do EG
|
P3 Criação do orçamento
|
Apreciação da primeira versão
do orçamento pelo Chefe de secção do EG
|
Orçamento, listas de presença
nas reuniões da criação do orçamento
|
Plano Estratégico não vai ser
aprovado pelo chefe de secção do EG.
Tempo para criação não vai
ser suficiente. Fraca participação dos criadores.
|
PIN e DPE
|
17.3. – Finalização e
apresentação da primeira versão ao chefe de secção do EG
18.3. - Apreciação do Orçamento
pelo chefe de secção do EG
|
P4 Aprovação de Plano
Estratégico, cronograma e orçamento pelo Director Provincial e Conselho
Directivo
|
Plano Estratégico, cronograma
e orçamento aprovados pelo Director Provincial e Conselho Directivo
|
Documento de aprovação do
Plano Estratégico, fotos
|
DPE não vai de acordo com o Plano
Estratégico e não aprova ou Plano Estratégico não vai ter valor disponível.
|
DPE
|
16.3. - Entrega da solicitação
de apresentação do Plano Estratégico, cronograma, calendário e orçamento ao Conselho
Directivo e Vice-Governador para o Sector Político-social.
14. 4. Apresentação de Plano
Estratégico, cronograma, calendário e orçamento ao Conselho Directivo
|
P5 Apresentação Pública do
Plano Estratégico
|
Apresentação Pública do Plano
Estratégico feita
|
Plano Estratégico, fotos
|
Público não vai ter interesse
conhecer o Plano Estratégico.
|
DPE
|
Até dia 30 de Abril -
Apresentação Pública do Plano Estratégico na presença do Vice-Governador para
Sector Político-social e parceiros do sector de educação.
|
Actividades relacionadas com resultado No 1: “Gestão”
Reforçada capacidade do pessoal chave das
unidades de gestão educacional para promover o funcionamento efectivo das
mesmas.
|
|||||
Descrição
|
Indicadores
|
Fontes de verificação
|
Riscos e premissas
|
Responsável
|
Prazos
|
1.1 Sistematização de gestão e controlo de trabalho nas
áreas diferentes em todos os níveis do sistema educativo (DPE, RME, CCE, ZIP,
Escola)
|
75% das unidades de gestão utilizam instrumentos
preparados para efectivar o seu trabalho correctamente
|
Planos estatísticos, instrumentos de monitoria do
funcionamento das unidades, relatórios, actas de reuniões, fotos, estudo
final.
|
Instrumento de avaliação ou Instrumento único não
aprovado pela DPE. Uso incorrecto
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Chefes das repartições municipais
|
23.6. Criação do instrumento de
avaliação da actividade – Abel Lussati
7.7. Equipa provincial de colecção
e análise de dados preparada – Leandro
Lopes
28.10. - Realização do estudo e analise
dos dados feito e apresentado no relatório – Leandro Lopes
|
1.1.1 Criação e uso do calendário do plano estratégico de
todos os níveis do sistema educativo da Província
|
70% das unidades de gestão cumprem as actividades do
calendário
|
Calendário, instrumentos da monitoria do funcionamento
das unidades, relatórios, listas de presença e actas de reuniões, fotos.
|
Calendário não aprovado pela DPE ou não respeitado
pelos níveis inferiores.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Chefes das repartições municipais
|
Actividades regulares realizadas
20.4. - Calendário criado e aprovado
- Leandro Lopes
12.5. Calendários dos níveis
inferiores reproduzidos- Abel Lussati
13.5. – Calendários dos níveis
inferiores distribuídos nos RMEs – Abel
Lussati
28.10. Avaliação do uso do Calendário
feito[1] – Abel Lussati
|
1.1.2 Criação e implementação dos planos estratégicos
municipais 2015[2]
|
Todos os municípios têm os seus planos estratégicos
criados
|
Planos estatísticos, instrumentos da monitoria do funcionamento
das unidades, relatórios, actas de reuniões, fotos.
|
Plano Estratégico Provincial não aprovado. Pouco
interesse ou falta de habilidades dos gestores no nível municipal.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias) e Eugénio Marta Xavier (Técnico do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes das repartições municipais.
|
12.5.- Os responsáveis municipais
convocados – Leandro Lopes
13.5. - Realização de elaboração dos
planos municipais - Leandro Lopes
26.5. - Apresentados todos os planos
municipais – Eugénio Marta Xavier
10.6. - Aprovação dos planos
municipais apresentados – Leandro
Lopes
|
1.1.3 Criação e uso do instrumento único[3]
para controlo do funcionamento das unidades de gestão dos vários níveis do
sistema educativo
|
70% das unidades de gestão utilizam um instrumento
único
|
Instrumentos
únicos, instrumentos de monitoria do funcionamento das unidades, fotos.
|
Uso incorrecto do instrumento, falta de meios
financeiros
|
DPE:
Tomás Baptista (Inspector provincial de
Educação)
Níveis inferiores:
Chefes das repartições municipais., representantes do
EG, Inspecção, etc.
|
26.5. – Instrumento criado para
todos os níveis de ensino- Abel
Lussati
26.5. - Instrumento avaliado e
aprovado pela DPE - Abel Lussati
23.6. – Gestores orientados e instrumento
reproduzido e distribuído nos níveis inferiores (10.6.-municípios, 23.6.-
CCE, ZIPs, escolas) – Leandro Lopes
23.6. - meio de avaliação do
instrumento criado[4]– Abel Lussati
27.10. – Realização de avaliação do
uso do instrumento feita - Tomás
Baptista
|
1.1.4 Monitoria e avaliação do funcionamento das
unidades de gestão de todos os níveis (Escola, ZIP, CCE, RME).
|
85% das unidades de gestão superior estão fazer a
monitoria do funcionamento das unidades dos níveis inferiores
|
Instrumento da monitoria do funcionamento das unidades,
relatórios, actas de reuniões, fotos.
|
Pouco entendimento do uso do instrumento dos níveis
inferiores. Dificuldades de colecção e análise dos dados. Falta de energia ou
recursos financeiros para meios TIC como computadores, smartphones, etc.
|
DPE:
Alcino do
Nascimento (Assistente
das Escolas Primárias)
Níveis inferiores:
Chefes das repartições municipais., representantes do
EG, Inspecção, etc.
|
9.6.– Instrumento único de monitoria
e avaliação criado e avaliado - Abel
Lussati
10.6.- Apresentação à todos os
actores de monitoria e avaliação dos níveis inferiores feita – Alcino do Nascimento
13.10.- Supervisão do uso do Instrumento
único de monitoria e avaliação –
Alcino do Nascimento
27.10. - Analise dos dados recebidos
através do uso do Instrumento único de monitoria e avaliação – Alcino do Nascimento
|
1.1.5
Criação do plano estratégico provincial 2016 na base dos dados colectados e
analisados.
|
Plano estratégico aprovado
|
Plano estratégico, relatórios, actas de reuniões,
listas de presença fotos.
|
Pouco tempo para criação.
Fraca participação dos criadores do plano. Pouca qualidade dos dados
analisados durante ano.
Produto não aceitado pela DPE.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
|
13.10.-
Finalização e apresentação da primeira versão ao chefe de secção do EG – Eugénio Marta Xavier
27.10. -Apreciação
do plano pelo chefe de secção do EG – Eugénio Marta
Xavier
28.10. -Apresentação
de Plano Estratégico, cronograma, calendário e orçamento ao Conselho
Directivo – Leandro Lopes
|
1.1.6
Criação dos planos estratégicos municipais 2016 na base dos dados colectados
e analisados.
|
Planos estratégicos criados
|
Planos estratégicos, relatórios, actas de reuniões,
listas de presença fotos.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores no
nível municipal.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias) e Eugénio Marta Xavier (Técnico do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições municipais.
|
27.10. - Convocar os responsáveis
municipais – Abel Lussati
28.10. - Realização de elaboração
dos planos municipais - Abel Lussati
10.11. - Apresentados todos planos
municipais – Eugénio Marta Xavier
25.11. - Aprovação dos planos
municipais apresentados – Eugénio
Marta Xavier
|
1.1.7
Criação dos planos quinzenais do uso e saídas de viaturas da DPE[5]
|
DPE cria e respeita o plano quinzenal do uso e saídas
de viaturas
|
Planos das viagens, fotografias.
|
Não cumprimento da orientação.
|
DPE: Eugénio Marta Xavier (Chefe de
Património)
|
13.5.– Encontro informativo com
todos os representantes da DPE realizado –
13.10 - No mínim Eugénio Marta Xavier o 8 planos quinzenais baseados nos planos
de vários departamentos feitos e colocados no quadro branco no corredor da
DPE - :
27.10.– Avaliaçã Eugénio Marta Xavier o de implementação dos planos apresentada
no relatório.- Eugénio Marta Xavier
|
1.2 Melhoramento da informatização e análise dos dados
estatísticos e uso das TIC nas unidades de gestão educativa[6]
|
80% das unidades de gestão educativa do nível
provincial e municipal apresentam regularmente e correctamente os dados estatísticos nos seus relatórios
|
Base dos dados digitalizados, arquivos com grelhas de
avaliação ou instrumentos da monitoria usados, relatórios.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos nos todos os níveis. Falta de meios tecnológicos e financeiros.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições municipais e técnicos de
estatística
|
9.6.- Criação e aprovação do
instrumento de avaliação – Eugénio
Marta Xavier
13.10. Monitoria e avaliação do
processo do uso do TIC e instrumentos - Eugénio
Marta Xavier
24.11. No mínimo 4 relatórios da cada
unidade elaborados e apresentados na base de analises dos dados – Eugénio Marta Xavier
|
1.2.1 Criação de método de colecção e análise dos dados estatísticos[7]
|
80% das unidades de gestão educativa do nível
provincial e municipal utilizam correctamente o método criado para colecção,
digitalização e análise dos dados
|
Descrição de método de colecção e análise dos dados estatísticos. Base dos dados digitalizados,
arquivos com grelhas de avaliação ou instrumento da monitoria usados,
relatórios.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos da DPE. Falta de meios tecnológicos e financeiros.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
|
9.6. - Método de colecção
e análise dos dados
criados - Eugénio Marta
Xavier
7.7. - Técnicos
responsáveis das unidades de gestão educativas do nível provincial, municipal
e comunal, treinados no uso do método - Eugénio Marta Xavier
|
1.2.2 Distribuição dos professores na base dos dados estatísticos
colectados[8]
|
Até final de Novembro existe método que mostra o número
preciso de professores das escolas
|
Base dos dados digitalizados, arquivos com grelhas de
avaliação ou instrumento da monitoria usados, relatórios - mapa de distribuição
de professores por turmas.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos da DPE. Falta de meios tecnológicos e financeiros. Uso incorrecto do
método.
|
DPE:
Tiago Cangombe (Chefe de secção dos RH)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições municipais e técnicos de
estatística
|
9.6. – Instrumento de colecção e
avaliação dos dados criado e aprovado - Tiago
Cangombe
10.6. -Apresentação e orientação do
uso do instrumento a todos os actores envolvidos – Tiago Cangombe
13.10. - Monitoria do uso do
instrumento realizada – Tiago Cangombe
27.10. - Analise dos dados recebidos
através do uso do Instrumento pelas CCE, DME e DPE apresentada no relatório –
Tiago Cangombe
|
1.2.3 Efectivação da construção e melhoria das infra-estruturas escolar
na base dos dados colectados[9]
|
Até final de Novembro existe método que reflecte a
situação das infra-estruturas escolares
|
Base dos dados digitalizados, arquivos com grelhas de
avaliação ou instrumento da monitoria usados, relatórios – mapa de situação de infra-estruturas escolar.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos da DPE. Falta de meios tecnológicos e financeiros. Uso incorrecto do
método.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições municipais e técnicos de
estatística
|
13.10 Todos dados colectados e
digitalizados –Eugénio Marta Xavier
27.10 - Relatório com situação de
infra-estrutura escolar apresentado à DPE - Eugénio Marta Xavier
|
1.2.4 Efectivação da capacitação dos professores na base de dados
colectados e analisados pela inspecção escolar[10]
|
55% dos municípios preparam as actividades educativas
para seus professores na base de análise dos dados de observação do trabalho
dos professores
|
Base dos dados digitalizados, arquivos com grelhas de
avaliação ou instrumento da monitoria usados, relatórios – mapa das
dificuldades dos professores.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos da DPE. Falta de meios tecnológicos e financeiros. Uso incorrecto do
método.
|
DPE:
Tomás Baptista (Inspector provincial de
educação) e Hernani Satiaca (Técnico de departamento de Educação)
Níveis inferiores:
Inspectores municipais e técnicos do EG
|
12.5 – Inspectores da DPE orientados
e capacitados no uso do instrumento - Tomás
Baptista
26.5.- Inspectores das DMEs orientados
e capacitados no uso do instrumento (13.5
1º orientação dos chefes de inspecção municipal) Tomás Baptista
27.10 - Avaliação da colecção e
digitalização dos dados Ernesto Chissaluquila
12.12. Em mínimo dois relatórios
trimestrais por município com mapa das dificuldades dos professores - Hernani Satiaca
|
1.2.5 Controlo
de conservação, distribuição e evidência de material e equipamento nas
unidades de gestão educativa escolar (incluindo PAAE)[11]
|
Até final de Novembro existe método que reflecte a
situação distribuição de material e equipamento
|
Base dos dados digitalizados, arquivos com grelhas de
avaliação ou instrumento da monitoria usados, relatórios – mapa de
distribuição de material e equipamento.
|
Pouco interesse ou falta de habilidades dos gestores e
técnicos da DPE. Falta de meios tecnológicos e financeiros. Uso incorrecto do
método.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
|
7.7. - Criação do instrumento de
controlo do material escolar – Venâncio
Cassinda
8.7. - Orientação e entrega do
instrumento do controlo nos níveis inferiores – Venâncio Cassinda
13.10. - Monitoria do uso do
instrumento de controlo nos níveis inferiores – Venâncio Cassinda
27.10. - Relatório baseado na
colecção e análise dos dados recebidos através dos níveis inferiores feito - Venâncio Cassinda
|
1.3 Capacitação dos gestores e técnicos educativos[12]
|
No mínimo 1000 dos gestores escolares receberam a
formação
|
Listas de presença, avaliações, fotos, manuais de
formações.
|
Mal planificação das formações, pouca participação nos
formações. Falta de formadores, recursos financeiros ou materiais.
|
DPE:
Hernani Satiaca (Técnico de departamento de
Educação)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
Até dia
5.8. - 500
30.9. - 750
27.10.- 1.000
dos gestores escolares receberam a formação - Hernani Satiaca (Técnico de
departamento de Educação)
|
No mínimo 75% dos directores dominam a matéria das
formações
|
Listas de presença, fotografias, relatórios, estudo final.
|
Falta dos recursos financeiros. Fraca participação.
Insuficiência do tempo.
|
DPE:
Hernani Satiaca (Técnico de departamento de
Educação)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
26.5. Inquérito sobre temas de
formações feito – Hernani Satiaca
Até dia
5.8.- No mínimo 2
30.9. -No mínimo 4
Materiais para formações preparados e formações para
formadores dos gestores realizadas Hernani
Satiaca
Até dia
30.9. - No mínimo 2
28.10.- No mínimo 4
Multiplicação das formações dos gestores do nível municipal,
comunal, ZIPs e escolas realizadas e material de formações distribuído – Mariano Bongo Sukuakueche
25.11- Estudo de avaliação[14] do
conhecimento dos gestores realizado
Hernani Satiaca
|
|
1.3.2 Capacitação dos técnicos de estatística, RH, EG, ZIPs e inspecção
na digitalização e análise dos dados
|
Cada município tem no mínimo 2 técnicos capacitados na
digitalização e análise de dados
|
Relatórios, listas de presença, fotografias, tabelas de
base de dados digitalizadas.
|
Escassez de meios técnicos digitais, pouca participação
dos técnicos, falta de energia.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais, Inspectores e
técnicos de estatística
|
10.6. -Formação[15] de
apresentação e orientação do uso dos instrumentos a todos os actores
envolvidos Adelio Cachipa Kessongo
13.10. - Monitoria do uso dos
instrumentos pelos técnicos de estatística - Adelio Cachipa Kessongo
27.10. - Análise final dos
resultados da formação apresentada no relatório - Adelio Cachipa Kessongo
|
1.3.3
Formação dos especialistas no uso do TIC na colecção e interpretação dos
dados (DPE, DME)
|
No mínimo 6 técnicos da DPE e 2 por cada município
estão formados no uso das TICs na colecção e interpretação de dados
|
Relatórios, listas de presença, fotografias, grelhas
digitalizadas.
|
Escassez de meios técnicos digitais,
Fraca participação na formação. Falta dos meios da TIC.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais, Inspectores e
técnicos de estatística
|
1.9. Apresentação e orientação[16]
dos instrumentos e seu uso a todos os actores envolvidos - Eugénio Marta Xavier
29.9. Monitoria aos técnicos Adelio Cachipa Kessongo
13.10. Avaliação do conhecimento dos
técnicos Adelio Cachipa Kessongo
|
No mínimo 3 formações dos técnicos e gestores da DPE e
DME realizadas por unidade
|
Lista de presenças, relatórios, fotografias.
|
Escassez de recursos materiais e técnicos.
Fraca participação nas formações.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores: Directores municipais
|
Até dia:
13.5. Temas das formações
preparadas.
2.9. No mínimo 2
13.10. No mínimo 3
Materiais para formações preparados, formações para formadores
dos gestores e multiplicação das formações dos gestores dos níveis inferiores
feitas – Bartolomeu Sanhunga Sapato
|
|
1.3.5 Capacitação dos técnicos da área de contabilidade e finanças no uso
de uma ferramenta inovadora para o controlo das finanças[18]
|
Todos técnicos da secção de contabilidade e finanças da
DPE usam a ferramenta inovadora para o controlo das
finanças
|
Ferramenta inovadora para o controlo das finanças,
listas de presença, relatórios, fotografias.
|
Pouca adaptação no uso da ferramenta inovadora. Não
aprovação da inovação.
|
DPE:
Zacarias Chitumba
(Chefe de
Contabilidade)
|
Até dia:
23.6. Ferramenta inovadora criada e
aprovada – Zacarias Chitumba e PIN
7.7. Formação dos técnicos da secção
de contabilidade e finanças realizada – Responsável
27.10. No mínimo 5 monitorias feitas
e incluídas no relatório – Responsável
|
1.3.6 Formação de inspectores d supervisores escolares dentro do novo
modelo metodológico de actuação da inspecção
|
No mínimo 50 inspectores dos municípios e da DPE estão
formados no novo modelo de actuação da inspecção
|
Relatórios, lista de presenças, fotografias, listas de
escolas acompanhadas,
|
Falta de transporte, fraca participação,
Falta de recursos materiais.
|
DPE:
Mário Chimuco (Chefe de Departamento de
Inspecção)
Níveis inferiores: Chefes de inspecção municipal
|
10.6. Encontro inicial[19] de
análise participativa sobre o estado do processo de implementação da
metodologia – Emanuel da Silva
10.6. Plano de formação e monitoria
de acção criado Emanuel da Silva
21.7. Formações realizadas - Emanuel da Silva
27.10. Avaliação das acções de
implementação apresentada no relatório com a proposta dos próximos passos dentro
do plano estratégico - Emanuel da
Silva
|
1.4 Advocacia entre sector de Educação e o Governo
local
|
DPE e cada RME preparam e apresentam ao Governo local no mínimo um
panfleto extraordinário sobre tema emergente na base dos dados analisados
|
Relatórios, panfletos, actas de reuniões fotos.
|
Coincidência das actividades.
Falta de criatividade ou de dados suficientes para
criação dos panfletos.
Pouco interesse dos gestores chave apresentar as
problemáticas durante reuniões.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
13.5. Apresentação da actividade nos
níveis inferiores - Leandro Lopes
9.6. Colecção dos dados e selecção
de temas interessantes para panfleto –
Leandro Lopes
1.9. Panfletos criados e
apresentados ao governo local –
Leandro Lopes
|
1.4.1 Encontros regulares entre o sector de Educação e o Governo local
|
DPE e cada RME mensalmente apresentam o
relatório do seu sector ao governo local
|
Relatórios, actas de reuniões, fotos.
|
Coincidência das actividades.
Falta de criatividade ou de dados suficientes para
criação dos panfletos.
Pouco interesse dos gestores chave apresentar as
problemáticas durante reuniões.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
8.7. - Modelo do relatório estruturado
que serve para todos os níveis do ensino preparado e apresentado - Eugénio Marta
Xavier
12. 9. -2
12.11. - 4
12.12. - 5
Relatórios baseados nos dados estatísticos
e informações colectadas durante encontros com outras unidades de gestão
educativa[20] – Eugénio Marta Xavier
|
1.5 Estabelecer papel do explicador nas áreas rurais
|
Estatuto e metodologia do explicador nas áreas rurais
aprovado apresentado às todas administrações municipais e das RME
|
Manual metodológico do explicador nas áreas rurais,
fotos, actas de reuniões, listas de presença.
|
Falta de interesse na elaboração. Não aprovação do
estatuto pela DPE.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
Outubro
1.9. – Estatuto e metodologia do
explicador nas áreas rurais aprovado pela DPE apresentado aos chefes de Repartições
municipais - Alcino do Nascimento
15.9. – Estatuto e metodologia do
explicador apresentado às administrações pelos chefes de Repartições
municipais Alcino do Nascimento
|
1.5.1
Estabelecer o estatuto do Explicadores - descrição de papel (direitos, deveres,
condições, responsabilidades\ por ex. tem 2 anos para acabar Ensino a
distancia, participar de seminários)
|
Estatuto e metodologia do explicador nas áreas rurais
aprovado pela DPE
|
Manual metodológico do explicador nas áreas rurais,
fotos, actas de reuniões, listas de presença.
|
Falta de interesse na elaboração. Não aprovação do
estatuto pela DPE.
|
DPE:
Alcino do
Nascimento (Assistente
das Escolas Primárias)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
4.8. Estatuto e metodologia do
explicador nas áreas rurais elaborado - Alcino
do Nascimento
18.8. – Estatuto e metodologia do
explicador nas áreas rurais aprovado pela DPE – Alcino do Nascimento
|
1.5.2
Levantamento de dados sobre existência e necessidade de Explicadores nas
áreas rurais da província
|
No mínimo 55% dos municípios têm identificado das áreas
rurais com a necessidade de explicador
|
Manual metodológico do explicador nas áreas rurais,
fotos, actas de reuniões, listas de presença, relatórios.
|
Falta de vontade do grupo alvo de colectar os dados e
informações. Erros na interpretação e análise dos dados.
|
DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais, Inspectores e
técnicos de estatística
|
18.8. Criação do instrumento de
colecção dos dados sobre existência ou necessidade dos explicadores nas áreas
rurais – Adelio Cachipa Kessongo
1.9. Aprovação do instrumento pelo
chefe de secção do Ensino Geral – Adelio
Cachipa Kessongo
2.9. Orientação e entrega do
instrumento nos níveis inferiores –
Adelio Cachipa Kessongo
27.10. Relatório baseado na colecção
e análise dos dados recebidos através dos níveis inferiores feito – Adelio Cachipa Kessongo
|
1.6 Generalização do PAAE nas escolas do ensino
primário regular
|
5% dos directores inscreve as suas escolas na integração do PAAE
|
Lista das escolas interessadas a participar na
integração do PAAE, relatório, actas de reuniões, fotos.
|
Pouca vontade dos directores integrar PAAE nas suas
escolas.
|
DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya (Coordenador
do PAAE)
Níveis inferiores:
Coordenadores do PAAE municipais
|
9.6. Estratégia do levantamento dos
directores das escolas primárias participar na integração do PAAE – Osvaldo Fontes Chiquemba
18.8. Levantamento feito - Osvaldo Fontes Chiquemba
15.9. Lista das escolas interessadas
a participar na integração do PAAE feita - Osvaldo Fontes Chiquemba
|
1.6.1 Sensibilização dos directores na problemática do
PAAE
|
50% dos directores dominam da problemática e tendências
do PAAE
|
Relatório, actas de reuniões, fotos, base de dados,
estudo final.
|
Pouco interesse dos directores participar na formação
sobre PAAE. Mal entendimento da problemática.
|
DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya (Coordenador
do PAAE)
Níveis inferiores:
Coordenadores do PAAE municipais
|
23.6. Material de formação
preparado e reproduzido – Ana Natália
Navita
18.8. Formações para directores
escolares feitas- Osvaldo Fontes
Chiquemba
|
1.6.2 Constituição das turmas do PAAE nas escolas primárias
|
Até final do ano existe base dos dados dos alunos das
escolas primárias que pretendem da PAAE
|
Relatório, actas de reuniões, fotos, base de dados.
|
Erros na colecção, digitalização ou análise dos dados.
Pouca participação na colecção dos dados.
|
DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya (Coordenador
do PAAE)
Níveis inferiores:
Coordenadores do PAAE municipais
|
21.7. – Levantamento dos dados estatísticos das escolas – Adelio Cachipa Kessongo
4.8. Analise dos dados feita – Adelio Cachipa Kessongo
18.8. Relatório de necessidades da constituição
das turmas do PAAE nas escolas primárias apresentado na DPE – Osvaldo Fontes Chiquemba
|
1.7 Reforço do papel das ZIPs incluindo GIAs[21]
|
No mínimo 50% das ZIPs funcionam bem
|
Cartas de monitoria das ZIPs, relatórios, base dos
dados de monitoria, actas de reuniões, listas de presença das actividades,
fotos.
|
Pouco envolvimento dos responsáveis e mal comunicação
entre níveis. Mal acesso nas algumas áreas.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
coordenadores das ZIPs, directores das escolas.
|
26.5. Instrumento da monitoria das
ZIPs criado - Agostinho Macoca Manuel
9.6. Instrumento da monitoria das
ZIPs aprovado pela DPE - Agostinho
Macoca Manuel
27.10. Dados da monitoria das ZIPs
colectados e analisados no relatório - Agostinho
Macoca Manuel
|
1.7.1 Sistematização da constituição das ZIPs
|
Até final do ano existem cartas provincial, municipais,
comunais e das próprias ZIPs preenchidas e colocadas nos arquivos certos.
|
Cartas provincial, municipais, comunais e das próprias
ZIPs. Fotos, relatórios.
|
Falta de entendimento nos níveis inferiores. Mal gestão
da colecção das cartas. Mal acesso nas algumas áreas.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
coordenadores das ZIPs, directores das escolas.
|
9.6. Preparação e reprodução das
cartas de constituição - Agostinho
Macoca Manuel
10.6. Orientação dos chefes de
repartições - Agostinho Macoca Manuel
8.7. Todas as cartas colectadas e
revisadas - Agostinho Macoca Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs)
|
1.7.2 Divulgação da metodologia das ZIPs
|
80% dos agentes de educação dominam a metodologia sobre
funcionamento das ZIPs e participam das actividades
|
Relatórios, actas de reuniões, listas de presença das
actividades, fotos, estudo final.
|
Falta de interesse e comunicabilidade dos agentes
educativos.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
coordenadores das ZIPs, directores das escolas.
|
26.5. Material para formação dos
agentes educativos sobre as ZIPs preparado – Agostinho Macoca Manuel
10.6. Formação sobre ZIPs para RMEs
feita - Agostinho Macoca Manuel
7.7. Monitoria das formações sobre
ZIPs feitas nos níveis inferiores – Agostinho
Macoca Manuel
13.10. Inquérito sobre conhecimento e
participação dos agentes educativos nas actividades das ZIPs feito – Agostinho Macoca Manuel
|
Actividades relacionadas com resultado No 2:
“Qualidade de ensino”
Metodologias e práticas de ensino melhoradas
pelas actividades das ZIPs, escolas de formação de professores, centros de
recursos, e implementadas pelos professores do ensino primário
|
|||||
Descrição
|
Indicadores
|
Fontes de verificação
|
Riscos e premissas
|
Responsável
|
Prazos
|
2.1 Capacitação dos professores com participação dos
directores escolares
|
No mínimo 10.000 professores e 1.000 directores
envolvidos nas actividades de capacitação
|
Regulamentos, actas dos encontros, listas de presenças,
convocatórias
|
Pouca participação nas actividades. Fraca gestão das
actividades. Difícil acesso em algumas áreas. Ausência de formadores.
|
DPE:
Hernani Satiaca (Técnico de departamento de
Educação)
Níveis inferiores:
Coordenadores Directores de escolas.
|
Até dia
7.7. No mínimo 3500 dos professores
e 400 directores
1.9. No mínimo 8000 dos professores
e 800 directores
13.10. No mínimo 10.000 dos
professores e 1.000 directores das escolas primárias envolvidos nas
actividades de capacitação[22] – Hernani Satiaca
|
2.1.1 Actividades regulares das ZIPs (quinzenal)
|
75% dos professores frequentam as actividades
quinzenais das ZIPs
|
Listas de presenças, fotos, estatísticas e relatórios.
|
Pouca participação nas actividades. Fraca gestão das
actividades. Pouco interesse dos directores ou Coordenadores das classes e
disciplinas preparar as actividades. Falta do calendário.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs)
Níveis inferiores:
Coordenadores municipais de EG
|
26.5. Todos os coordenadores das
ZIPs têm e são obrigados acompanhar o calendário das actividades – Abel Lussati
13.10. No mínimo 80% das ZIPs têm as
actividades monitorizadas pelos inspectores e gestores dos níveis superiores -
Agostinho Macoca Manuel
|
2.1.2 Actividades mensais das ZIPs – formações dos
professores das escolas primárias e de aceleração escolar – formadores (mensal)
|
No mínimo 12 formações (6 do EP e 6 do PAAE) realizadas
por município
|
Listas de presenças, fotos, estatísticas e relatórios,
manuais de formações.
|
Pouca participação nas actividades. Fraca gestão das
actividades. Pouco interesse dos directores ou Coordenadores das classes e
disciplinas em preparar as actividades. Falta do calendário. Ausência de
formadores. Falta de material e recursos financeiros.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) e
Pedro Manuel
Chiyaya (Coordenador
do PAAE)
Níveis inferiores:
Coordenadores municipais de EG
|
Até dia
23.6 No mínimo 4
1.9. No mínimo 8
13.10. No mínimo 12
Formações avisadas e realizadas e material distribuído
nos professores – Ana Natália Navita
(PAAE) e Alcino do Nascimento (EP)
|
2.1.3 Realização do programa do Ensino a Distância I.
(9ª e AP)
|
Até final do ano os professores matriculados e acção do
início do Ensino a Distância I. aprovada 3 município
|
Instrumento do levantamento de dados, plano, acta de
reuniões, relatório, matrículas.
|
Falta de interesse do grupo alvo. Pouco interesse na
mobilização dos directores.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) e Eugénio
Marta Xavier (Técnico do SEPE)
Níveis inferiores:
Coordenadores municipais de EG
|
21.7. Levantamento dos dados dos
professores sem AP e 9ª classe dos todos municípios - Eugénio Marta Xavier
4.8. Plano, estratégias, formadores
e material preparado - Agostinho
Macoca Manuel
18.8. Aprovação de realização do
Ensino a Distância a nível da província do Huambo – Agostinho Macoca Manuel
10.11. Matricula dos professores
feita - Agostinho Macoca Manuel
|
2.1.4 Realização do programa do Ensino a Distância II.
(AP)
|
Até final do ano os professores matriculados e acção do
início do Ensino a Distância II. Aprovada 3 município
|
Instrumento do levantamento de dados, plano, acta de
reuniões, relatório, matrículas.
|
Falta de interesse do grupo alvo. Pouco interesse na
mobilização dos directores.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) e Eugénio
Marta Xavier (Técnico do SEPE)
Níveis inferiores:
Coordenadores municipais de EG
|
21.7. Levantamento dos dados dos
professores sem AP dos todos municípios -
Eugénio Marta Xavier
4.8. Plano, estratégias, formadores
e material preparado - Agostinho
Macoca Manuel
18.8. Aprovação de realização do
Ensino a Distância a nível da província do Huambo - Agostinho Macoca Manuel
10.11. Matricula dos professores
feita - Agostinho Macoca Manuel
|
2.1.5 Formação piloto dos professores específicos para
aceleração escolar
|
Cada município tem no mínimo 20 professores para
aceleração escolar formados
|
Listas de presenças, fotos, estatísticas e relatórios,
manual de formação.
|
Número dos professores indicados por município menos
que 20. Falta dos formadores da problemática. Dificuldades com criação do manual.
|
DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya (Coordenador
do PAAE)
Níveis inferiores: Coordenadores municipais do PAAE
|
18.8. No mínimo 20 professores por
município indicados – Osvaldo Fontes
Chiquemba
18.8. Manual de formação dos
professores das classes de aceleração escolar criado – Ana
Natália Navita
5.8. Formação dos coordenadores
municipais de PAAE na DPE durante encontro provincial - Pedro Manuel Chiyaya
1.9. Formação dos professores
indicados realizada durante refrescamento do 2º trimestre em cada município
pelos coordenadores municipais de PAAE –
Osvaldo Fontes Chiquemba
|
2.2 Melhoria do perfil de saída dos alunos do ensino
primário
|
Até final de ano existem resultados do estudo que mapeiam
o perfil real de saída dos alunos das escolas primarias na província
|
Diagnóstico do perfil dos alunos, base dos dados,
relatórios, fotos.
|
Erro na colecção ou análise dos dados. Pouca validade do instrumento.
|
DPE:
Bartolomeu Sapato
(Técnico do
departamento do EG)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais.
|
21.7. Diagnóstico do perfil de aluno
da 1ª à 6ª classe elaborado e aprovado – Bartolomeu
Sapato
4.8. Grupo de colecção dos dados
criado e orientado no uso do instrumento de avaliação – Bartolomeu Sapato
27.10. Apresentação dos resultados
baseado nos dados analisados aos municípios – Bartolomeu Sapato
|
2.2.1 Estudo[23]
sobre situação actual do perfil de saída dos alunos das escolas primárias
|
Em mínimo 1000 alunos são parte do inquérito do uso do
instrumento sobre perfil de aluno
|
Instrumento de avaliação, base dos dados, relatórios,
fotos.
|
Erro na colecção ou análise dos dados. Pouca validade
do instrumento.
|
DPE:
Bartolomeu Sapato
(Técnico do
departamento do EG)
Níveis inferiores: Chefes de repartições municipais.
|
18.8. No mínimo 250
1.9. No mínimo 500
29.9.- No mínimo 1000
Alunos avaliados através do diagnóstico
Criado - Ernesto Chissaluquila
27.10. Relatório baseado nos dados
analisados - Bartolomeu Sapato
|
2.2.2
Experiência para implementação de exame provincial da 6ª, 9ª e 12ª classe [24]
|
No
mínimo 75% dos alunos da 6ª, 9ª e 12ª classe aprovaram no exame provincial
|
Enunciados
de provas dos alunos da 6ª, 9ª e 12ª classe, relatórios, fotos.
|
Municípios
não concordam com realização do exame.
Erros
dos professores que corrigem os exames.
|
Leandro Lopes (Chefe de secção do Ensino
Geral)
Níveis inferiores:
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais
|
26.5. Apresentação e orientação de
exames e data de realização a todos os gestores escolares (inic. 13.5.) – Leandro Lopes
7.6. – Levantamento dos alunos da
6ª, 9ª e 12ª classe incluindo mini pautas feito e guardado na DPE – Eugénio Marta Xavier
21.7. Plano de todos os passos[25]
para a realização dos exames elaborado - Hernani
Satiaca
5.8. Propostas de exames dos
municípios entregadas – Hernani
Satiaca
28.11. - Exames com base nas
propostas dos municípios preparados e distribuídos às sedes municipais[26]- Hernani Satiaca
5.12. - Realização e colecção de
exames feita- Hernani Satiaca
6.12.- Redistribuição de exames aos
outros professores dos outros municípios para a correcção incl. chave e
cotação, monitoria e supervisão de acção feita - Hernani Satiaca
10.12. Correcção dos exames terminada
– Hernani Satiaca
12.12. Resultados publicados nos
municípios- Hernani Satiaca
16.12.- Análise final dos resultados
apresentada no relatório. – Leandro
Lopes
|
2.3 Melhoramento do ambiente escolar e sala de aula
|
Pelo menos 50% dos alunos das escolas piloto
entrevistados sentem-se respeitados e avaliam
a escola como amiga da criança
|
As notas dos alunos nas cadernetas de avaliação,
pautas, testes diagnósticos, eficiência dos trabalhos realizados pelos
alunos, estatísticas.
|
Fraco desempenho do professor, poucas competências dos
professores, não cumprimento dos programas.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições municipais. Directores de
escolas.
|
23.6. Instrumento de avaliar do
ambiente escolar elaborado[27] e
aprovado – Abel Lussati
7.7. Grupo de colecção dos dados
criado e orientado no uso do instrumento de avaliação - Abel Lussati
27.10. Relatório dos resultados
baseado nos dados analisados – Bibiana
Malengue
|
2.3.1 Criação dos pontos focais municipais e provincial[28] da
implementação da Escola Amiga da Criança (EAC)
|
12 equipas (inspector escolar, representante do EG) treinadas
na metodologia EAC e são capazes de dar seguimento às escolas e professores
locais
|
Manual de implementação de EAC. Relatórios, listas de
presenças, fotos, estudo final.
|
Pouco interesse dos directores e professores. Falta de
meios materiais e financeiros.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias) Níveis inferiores:
Inspecção escolar e directores e subdirectores de
escolas.
|
12.5. – Pontos focais municipais e
provincial indicados - Bibiana
Malengue
9.6. Manual de implementação de EAC
criado – Zulmíra Sabino Filipe Messele
10.6. Formação dos pontos focais
municipais na DPE realizada em duração 2-3 dias - Zulmíra Sabino Filipe Messele
21.7. Avaliação do conhecimento dos
pontos focais sobre EAC realizada – Bibiana Malengue
|
2.3.2 Implementação da metodologia Escola Amiga da Criança
(EAC)
|
75% das escolas piloto da EAC têm seus planos de acção
criados e começaram com a implementação
|
Planos de acção das escolas piloto de EAC. Relatórios,
listas de presenças, fotos, estudo final
|
Pouco interesse dos directores e professores. Falta de
meios materiais e financeiros.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias) Níveis inferiores:
Inspecção escolar e directores e subdirectores de
escolas.
|
23.6. Escolas piloto em cada
município indicadas –José Ngoioma
8.7. Formação dos pontos focais
(director, chefe de secretaria, 2 professores e representante da CPEE) das
escolas piloto, com uma duração no mínimo de 2 dias, através dos pontos
focais municipais realizada – Zulmíra
Sabino Filipe Messele
4.8. Plano de acção da cada escola
piloto feito – Alcino do Nascimento
27.10. Avaliação de implementação dos
planos de acção das todas escolas EAC realizado – Artur Chicola Aurélio
|
2.3.3 Criação dos meios de ensino alternativos ou
improvisados e uso dos recursos naturais nas escolas com apoio das ZIPs,
Centros de Recursos ou Escolas Formação de Professores
|
No mínimo 50 amostras de meios de ensino colectadas e
apresentadas em todos os municípios para serem multiplicadas pelos
professores.
|
Fotos, amostras, relatórios.
|
Falta material de apoio (cartolinas, plasticinas,
barro, caixas de pacotes, diversos), incompetência dos professores. Fraco
desempenho do professor, poucas competências dos professores.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das Escolas
Primárias) Níveis inferiores:
Inspecção escolar e directores e subdirectores de
escolas.
|
Até dia:
23.6. Sensibilização para a criação
das amostras – competição entre estudantes das EFP, professores das escolas,
EFP e ISCED[29] - Bartolomeu Sanhunga Sapato
4.8. Amostras colectadas e
colocadas nas EFP, RME, DPE ou Centros de recursos municipais – Bartolomeu Sanhunga Sapato
15.9. Formação para a sensibilização
dos professores – apresentação das amostras e formação prática para a criação
e uso dos meios de ensino durante refrescamento na pausa pedagógica do 2º
trimestre - Bartolomeu Sanhunga Sapato
|
2.3.4 Reforço da divulgação da Merenda escolar baseada em
produtos locais
|
6 municípios têm ponto focal[30]
que domina a metodologia e prepara os responsáveis de merenda escolar baseada
nos produtos locais das escolas
|
Manual de implementação de merenda escolar. Relatórios,
listas de presenças, fotos, estudo final.
|
Pouco interesse dos directores, administrações e da
comunidade.
|
DPE:
Venceslau Cussina
(Chefe da área
de Merenda Escolar)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições Municipais
|
26.5. Manual de formação sobre a implementação
de merenda escolar e receitas nutricionais elaborado – Venceslau
Cussina
10.6. Formandos indicados por
municípios-
10.6. Plano de formações dos pontos
focais e cozinheiras em todos os municípios preparado e apresentado aos
municípios - Venceslau Cussina
4.8. Formações[31]
dos pontos focais e cozinheiras realizadas – Venceslau Cussina
|
2.3.5 Formação dos agentes escolares sobre primeiros-socorros,
doenças e hábitos higiénicos.
|
No mínimo 10 agentes escolares (formadores da
problemática) formados em cada município
|
Listas de presença, relatórios, fotos, estudo final.
|
Falta dos formadores desta problemática. Pouco
interesse dos professores.
|
DPE:
Clemente Tchimba (Chefe da área da Saúde Escolar)
Níveis inferiores:
Chefes de Repartições Municipais
|
23.6. Professores a ser formados
indicados por municípios - Clemente Tchimba
23.6. Manual de primeiro socorro,
doenças e hábitos higiénicos elaborado –Silvino
Cassoma
5.8. Formação dos professores
realizada – Silvino Cassoma
|
2.4 Estabelecimento dos Centros de Recursos
|
Regulamento do funcionamento do Centro de recursos
aprovado pela DPE
|
Regulamento do funcionamento do Centro de recursos,
fotos, relatórios.
|
DPE não aprova o regulamento.
Pouco interesse dos directores e professores. Falta de meios materiais e
financeiros.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) Níveis inferiores:
Área pedagógica e coordenadores das ZIPS,
|
9.6. Finalização e
apresentação da primeira versão ao chefe de secção do EG – Albino Candundo
23.6. Regulamento do funcionamento
do Centro de recursos aprovado pela DPE
Agostinho Macoca
Manuel
|
2.4.1 Apoio a criação dos Centros de Recursos
|
Até final do ano cada município tem Centro de recursos
municipal e seus funcionários preparados
|
Regulamento do funcionamento do Centro de recursos,
fotos, relatórios, actas de reuniões.
|
Pouco interesse dos gestores educativos e
administrações. Falta de meios materiais e financeiros.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) Níveis inferiores:
Estatística
Chefe de Repartição Municipal
|
8.7. Regulamento do centro de
recursos distribuídos em todas DME e Administrações - Albino Candundo
5.8. Espaços e funcionários dos
centros de recursos identificados - Albino
Candundo
2.9. Espaços e funcionários dos
centros de recursos formados e preparados[32] – Albino Candundo
|
2.4.2 Divulgação dos Centros de Recursos
|
25% dos agentes educativos dominam o objectivo dos
centros de recursos
|
Manual informativo sobre funcionamento do Centro de
recursos, fotos, relatórios, listas de presenças.
|
Pouco interesse dos directores e professores. Falta de
meios materiais e financeiros.
|
DPE:
Agostinho Macoca
Manuel
(Coordenador Provincial das ZIPs) Níveis inferiores:
Chefe de Repartição Municipal
|
21.7. Material de formação preparado
e reproduzido – Gabriel Caluyua
2.9. Formações para directores
escolares feitas - Gabriel Caluyua
13.10. Avaliação do conhecimento dos
directores escolares sobre centros de recursos feita - Gabriel Caluyua
|
Actividades relacionadas com resultado No 3: “Comunidade”
Comunidade envolvida na participação do processo do ensino-aprendizagem
|
|||||
Descrição
|
Indicadores
|
Fontes de verificação
|
Riscos e premissas
|
Responsável
|
Prazos
|
3.1 Actividades para sensibilizar a comunidade a
participar na solução dos problemas escolares (reuniões, palestras, debates,
construções, etc.)
|
Em mínimo 70% das unidades de gestão educativas
realizam, monitoram e reportam as actividades para sensibilizar a comunidade[33]
|
Listas de presenças, actas de encontros, relatórios, fotos,
circulares, cartas de avisos, cadernetas.
|
Falta de recursos financeiros, agenda nacional,
calamidades naturais, costumes culturais.
Falta de interesse por parte de representantes
comunitários, autoridades tradicionais ou religiosas.
|
DPE:
Abel Lussati (Assistente das escolas)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
directores escolares.
|
Até dia:
5.8. - 50%
15.9. - 75%
28.10.- 100%
das unidades de gestão supervisionadas na área da cooperação
com a comunidade escolar e realização das actividades para mesma - Abel Lussati (Assistente das escolas)
|
3.1.1 Criação das Comissões de Pais e Encarregados de
Educação e parceria com associações, organizações, empresas públicas ou
privadas.
|
Um mínimo de 80% das escolas primárias têm comissões
criadas e 5% das mesmas fazem parceria com associações, organizações,
empresas públicas ou privadas.
|
Protocolo da Constituição da CPEE, actas de encontros,
relatórios, fotos.
|
Inoperância da comissão constituída, conflitos entre
membros da comissão, falta de interesse dos membros da comunidade ou dos
próprios directores escolares.
|
DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do EG)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
directores, subdirectores de escolas, professores, autoridades locais.
|
26.5. - Protocolo da Constituição da
CPEE criada (incluindo parte sobre parceria das associações, etc.) – Domingas da Conceição José
10.6. - Protocolo da Constituição da
CPEE reproduzido e distribuído às RME - Domingas
da Conceição José
13.10. - Avaliação dos Protocolos da
Constituição da CPEE nas escolas e informação incluída no relatório mensal – Domingas da Conceição José
|
3.1.2 Divulgação do regulamento da Comissão de Pais e
Encarregados de Educação
|
20% das comissões criadas implementam correctamente o
regulamento (envolvimento activo da CPEE, 2 encontros trimestrais ordinários
e extraordinários)
|
Arquivos das escolas com Protocolo da Constituição da
CPEE, Actas de encontros, relatórios, fotos, calendário de reuniões, e o
domínio do conteúdo por parte dos responsáveis da comissão.
|
Falta de comunicação ou interesse dos membros da
comunidade ou dos próprios directores.
|
DPE:
Tomás Baptista (Inspector Provincial de
Educação)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais, directores,
direcção da escola e a representantes das Comissões dos Pais e Encarregados
de Educação.
|
23.6. Indicadores da implementação
do regulamento definidos – Bernardo
Alberto
21.7. Os 1300 regulamentos como parte do material do apoio necessário
(listas de presença, calendário, acta de reunião) reproduzidos e distribuídos
Bernardo Alberto
13.10. No mínimo 500 escolas
supervisionadas (representadas escolas urbanas, periurbanas e rurais) - Bernardo Alberto
|
3.1.3 Adopção e pilotagem da Caderneta alternativa do
aluno em função da comunicação regular entre escola e família
|
80% dos alunos das escolas piloto (20 escolas por
município) utilizam da Caderneta alternativa do aluno
|
Cadernetas alternativas dos alunos, relatórios,
fotografias, actas das visitas.
|
Falta dos recursos financeiros e de interesse dos
professores no uso das cadernetas.
|
DPE:
Alcino do
Nascimento (Assistente
das escolas)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
direcções das escolas, professores e pais.
|
26.5. Caderneta alternativa do aluno
criada - Alcino do Nascimento
23.6. Cadernetas alternativas dos
alunos reproduzidas e distribuídas – Alcino
do Nascimento
1.9. Todas escolas piloto
supervisionadas - Alcino do Nascimento
|
3.1.4 Acompanhamento dos
educandos pelos pais
|
25% dos pais ou familiares alfabetizados acompanham a
aprendizagem de seus educandos regulamente (assinaturas nos
cadernos)
|
Cadernos dos alunos, relatórios, estudo final.
|
Pouco interesse dos pais e encarregados de educação.
Falta de orientação e controlo dos professores pelos níveis superiores.
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DPE:
Ernesto
Chissaluquila
(Inspector Provincial de Educação)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições, coordenadores comunais,
directores, direcções das escolas, professores e pais.
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13.5. Instruir os níveis inferiores
para orientar os professores a darem as tarefas diariamente aos alunos e
verificarem se os pais acompanharam o processo de ensino e aprendizagem dos
seus filhos e assinaram as suas tarefas – Ernesto Chissaluquila
23.6. - Indicador[34] do
acompanhamento dos alunos pelos pais criado - Ernesto Chissaluquila
13.10. No mínimo 500 escolas
supervisionadas (representadas escolas urbanas, periurbanas e rurais) pelos
inspectores dos vários níveis - Ernesto
Chissaluquila
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3.1.5 Reforço do controlo escolar através das
autoridades tradicionais ou religiosas
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No mínimo 500 autoridades tradicionais ou religiosas
envolvidas no controlo escolar
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Listas de presenças, relatórios, fotos, actas de
reuniões.
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Abuso excessivo de álcool nas comunidades.
Pouco interesse das autoridades, administrações ou
membros das unidades de gestão educativas.
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DPE: Abel Lussati (Assistente das escolas)
Níveis inferiores:
Administradores Municipais, Autoridades Tradicionais e
Religiosas, Chefes de Repartições, Coordenadores Comunais, Directores das escolas.
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23.6. Indicadores do controlo
escolar através das autoridades tradicionais ou religiosas – Francisco Cambuta
9.6. Instruir os níveis inferiores
e administrações municipais para sensibilizar as autoridades tradicionais ou
religiosas ao acompanhamento da assiduidade e pontualidade – Francisco Cambuta
13.10. No mínimo 500 autoridades
sensibilizadas e mobilizadas (listas de presenças e relatórios) – Francisco Cambuta
13.10. No mínimo 500 escolas
supervisionadas (representadas escolas urbanas, periurbanas e rurais) - Francisco Cambuta
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3.1.6 Construção de escolas comunitárias
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70 % das comunas têm no mínimo duas escolas novas
(salas, manivela e latrina) construídas pela comunidade
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Fotos, observação das escolas construídas, estatísticas
e relatórios.
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Pouca participação da comunidade e esforço das
direcções das escolas e administrações.
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DPE:
Eugénio Marta
Xavier (Técnico
do SEPE)
Níveis inferiores:
Administrações, Repartições Municipais, Coordenadores
Comunais, Direcções das escolas e Autoridades Tradicionais.
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12.5. Indicadores para monitoria
das construções de escolas comunitárias - Adelio Cachipa Kessongo
12.5- Chefes das repartições
orientados- Adelio Cachipa Kessongo
26.5 Autoridades Tradicionais
sensibilizadas - Adelio Cachipa Kessongo
13.10. Construções terminadas – Adelio Cachipa Kessongo
27.10. Comunidades com necessidades
de construção de escolas comunitárias identificadas na base de levantamento
dos dados feito pela SEPE e analisados nos relatórios - Adelio Cachipa Kessongo
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3.2 Implementação do Programa
Ambulância Pedagógica na Província do Huambo
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5% das comunidades escolares escutam programa na rádio
permanente
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Relatórios, evidências dos
participantes (facebook, SOS linhas, caixas de sugestões, etc.), estudo
final.
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Situação económica das
famílias deteriorada (falta de rádio ou pilhas). A rádio local não aceita
envolver-se nas actividades. Falta de acesso aos serviços da rádio nalgumas
localidades.
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DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do EG)
Níveis inferiores:
Chefes de repartições.
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4.8. Instrumento para estudo final criado– Silvino Cassoma
4.8. Equipa de colecção dos dados criada –Silvino Cassoma
13.10. Apresentação da colecção e análise dos dados – Silvino Cassoma
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3.2.1 Preparação do programa
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Programa Ambulância Pedagógica oficialmente iniciado
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Contractos com Rádio e membros da equipa.
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Falta de tempo de antena. Rádio local
não aceita envolver-se nas actividades.
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DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do EG)
Níveis inferiores:
Ensino Geral, Rádio + (Mais), PIN
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12.5. Contracto com a Rádio – Leandro Lopes
12.5
Equipa seleccionada e contratada (2 moderadores, pessoa das relações pública,
técnico, repórteres) – Leandro Lopes
12.5. Grelha
de programação de programa feita (estrutura, temas, formato, etc.) – Silvino Cassoma
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3.2.2 Programa de rádio ao vivo (programa semanal)
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Até final do ano no mínimo 30
programas emitidos ao vivo
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Guiais dos programas, áudio versão dos programas.
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Falta do tempo da antena. Factores meteorológicos.
Falta de financiamento dos apresentadores. Fraca audiência.
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DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do EG)
Níveis inferiores:
Área pedagógica e PIN
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16.12. Rubrica de leitura com apresentação dos livros, leitores, escritores,
etc. para motivar a comunidade a ler –
Silvino Cassoma
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3.2.3 Envolvimento da comunidade nas actividades de
programa
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Até final do ano 2015 no
mínimo 1,000 pessoas (pais, encarregados de educação, jovens, professores,
alunos, etc.) estarão envolvidas nas actividades do programa
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Comentários no facebook, registos de ligações nas SOS
linhas, mensagens, sugestões nas caixas de sugestões.
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Pessoas não têm confiança do uso das caixas de
sugestões. Pouco acesso a internet ou falta de meios para telefonar.
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DPE:
Leandro Lopes (Chefe de secção do EG)
Níveis inferiores:
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16.12. No mínimo 5 Competições ou distinções das escolas,
professores e alunos com melhor desempenho –
Silvino Cassoma
9.6.Caixas de sugestões colocadas
e publicitadas junto com página de facebook, email e número de terminal do
programa. –
Silvino Cassoma
26.5. Sistema de colecção de sugestões e comentários do programa da rádio
criado. – Silvino Cassoma
16.12. Colecção e avaliação das reacções da comunidade apresentadas mensalmente
no mínimo 6 veses – Silvino Cassoma
18.8. No mínimo 500
29.9. No mínimo 750
10.11. No mínimo 1.000
dos representantes da comunidade escolar envolvidos nas actividades do
programa Ambulância Pedagógica –
Silvino Cassoma
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3.2 Reactivar do Programa de alfabetização e aceleração
escolar
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50% dos adultos nas comunidades tem conhecimento sobre
possibilidades do PAAE
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Listas dos grupos alvos, relatórios, fotos, estudo
final.
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Pouco interesse das autoridades, administrações ou
membros das unidades de gestão educativas.
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DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya
Níveis inferiores:
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23.6 Indicadores do estudo
final criado– Pedro Manuel Chiyaya
7.7. Equipa de colecção dos dados criada – Pedro Manuel Chiyaya
27.10. Apresentação da colecção e análise dos dados – Pedro Manuel Chiyaya
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3.2.1
Levantamento pelas autoridades locais e parceiros sociais das pessoas
interessadas no programa de alfabetização
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50% dos representantes das autoridades locais e
parceiros sociais participam no levantamento
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Listas dos grupos alvos, relatórios, fotos.
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Pouco interesse das autoridades, administrações ou
membros das unidades de gestão educativas.
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DPE:
Pedro Manuel
Chiyaya
Níveis inferiores:
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26.5. Criação da metodologia e
indicadores do grupo alvo do PAAE - Pedro
Manuel Chiyaya
23.6. Instruir os níveis inferiores
e administrações municipais para sensibilizar as autoridades tradicionais e
parceiros sociais ao levantamento do grupo alvo na alfabetização – Ana Natália Navita
13.10 No mínimo 500 autoridades
sensibilizadas e mobilizadas (listas de presenças e relatórios) – Ana Natália Navita
13.10 No mínimo 500 escolas
supervisionadas - Ana Natália Navita
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[1] Parte do Instrumento Único de Monitoria e
Avaliação
[2] 1ª Parte elaborada durante encontro provincial
com municípios e 2ª parte da conclusão vai ser realizada nos municípios na base
do calendário
[3] Arquivo que inclui ferramentas de todas as áreas
como estatística e planeamento, projectos educativos, CPEE, PAEP, PAAE,
inspecção/supervisão e avaliação do aluno, professor, escola, comunidade.
Talvez como formato do relatório, etc.
[4] Parte do Instrumento Único de Monitoria e
Avaliação
[5] Durante encontros internos quinzenais provinciais
na base do calendário e apresentado no quadro branco
[6] Especialmente nas áreas de inspecção,
estatística, recursos humanos)
[7] Colecção dos dados iniciais, trimestrais e finais
[8] Carta do cadastramento dos técnicos - qualificação,
nível académico e profissional, disciplina que lecciona, tempos lectivos,
informação sobre coordenação da classe ou disciplina
[9] Parte do Instrumento Único de Monitoria e
Avaliação – Estatística da escola e incluindo no modelo do relatório
[10] Parte do Instrumento Único de Monitoria e
Avaliação (Ficha de observação da aula)
[11] Parte do Instrumento Único de Monitoria e
Avaliação e Modelo de relatório
[12] Parte do modelo de relatório
[13] Temas como gestão e
organização escolar, estatística e tratamento dos dados, avaliação, orientação de realização de conselho das notas, elaboração
das pautas trimestrais e elaboração do horário dos professores, etc.
[14] Baseado no uso das TICs
[15] 1ª Formação de técnicos da DPE com duração 3 – 5
dias; 2ª formação dos técnicos da DMEs com duração 1 – 2 dia em simultâneo com
monitoria dos encontros municipais na base do calendário
[16] 1ª Formação de técnicos da DPE (22 inspectores, 7
estatística e plano, 1 Gabinete de Apoio, 25 EG, 3 RH) com duração 3 – 5 dias;
2ª formação dos técnicos da RMEs com duração 1 – 2 dia em simultâneo com
monitoria dos encontros municipais.
[17] No mínimo 3 formações
ou cursos (IT, estatística, gestão, criação dos relatórios, etc.)
incluindo no mínimo uma formação sobre as legislações educacional (Lei 01, 07,
10, 13, 33, etc.) mensal que vai ser realizada e multiplicada por todos os
níveis do sistema educativo e vai apresentar um resumo para facilitar o
entendimento de todos.
[18] Ferramenta do controlo da caixa, despesas do
orçamento de vários projectos e aquisição.
[19] Será necessário avisar antes
de dia 10.6. aos municípios para levar dois inspectores à reunião dia 10.6.
[20] Até dia 2 de cada mês todas escolas
entregam os relatórios à sua ZIP, até dia
5 de cada mês ZIPs entregam os
seus relatórios à CCE, até dia 7 de
cada mês CCEs entregam os seus
relatórios à DME e até dia 12 de
cada mês DMEs entregam os seus
relatórios à DPE
[21] Grupo de Inter-Aprendizagem
[22] Parte do modelo do relatório
[23] Realizado em todos os municípios durante visitas
de monitoria e supervisão na base do calendário. Na colecção dos dados podem
ser envolvidos os estudantes do ISCED de forma voluntária.
[24] Alunos da 6ª classe das escolas primárias e
turmas do 3º módulo de PAAE, alunos da 9ª classe das escolas do 1º ciclo e alunos
da 12ª classe das escolas do 2º ciclo.
[25] Equipas de supervisão, monitoria, colecção,
correcção e apresentação dos resultados seleccionadas e preparadas.
[26] Directores das escolas responsabilizam- se por
trazer as provas durante o fim-de-semana nas suas escolas.
[27] Parte de Instrumento único de monitoria e
avaliação
[28] Inspector escolar, representante do EG
responsável pela coordenação da metodologia EAC.
[29] Divulgação através do programa Ambulância
Pedagógica e Encontros mensais provincial com representantes dos municípios.
[30] Um grupo constituído por representantes do
Governo local (1) e sectores de Educação (1), Agricultura (1) e Saúde (1) –
aprovado pelo Governo local.
[31] Formação nos municípios com duração de 3 dias em
simultâneo com monitorias da DPE nos municípios na base do calendário.
[32] Formação sobre Centros de recursos,
contabilidade, arquivação e controlo dos livros
[33] Pessoas que participaram na construção das
escolas, participantes dos encontros feitos pelos directores das 1300 escolas
com participação aproximada de 20 pessoas uma vez por mês: Abril, Junho, Julho,
Setembro, Outubro, Dezembro
[34] Parte do instrumento de observação de sala de
aula
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